Recentemente, a polêmica tentativa do Governo Lula de monitorar as transações via Pix foi suspensa sob a crítica de que a medida visava a cobrança de impostos. Para Dinovan Dumas, especialista em direito penal econômico pela Universidade de Coimbra e IBCCrim e sócio de Maciel, Fernandes, Basso e Dumas Advogados, é preciso encontrar formas urgentes de minorar o efeito das fraudes, crescentes principalmente no uso de jovens como “mulas” financeiras.
Leia mais na Revista VEJA